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Mildlife sounds like Mildlife is a fair affirmation. Their latest output dropped last friday and it’s entitled Automatic, following the critically acclaimed Phase released back in 2018. In Automatic, the band have made a step-change from their debut, achieving more discipline, direction and arguably more danceable grooves.
On the new EP we hear beautiful compositions that don’t run high, but rather stay calmly floating over us, with Swarvy filtering his voice to fit within the instrumentals, which are all in this mid-to-down-tempo and have raw feelings attached to them.
Landing in 1968, O Som Psicodélico de L. C. V. was a mind-blowing piece for its time, standing the test of more than five decades, as a remarkably fresh exploration and expansion of the bossa nova and tropicália musical envelope.
Via Brownswood Recordings, always introducing new exciting artists, Forest Law debuts with a three-track self-titled EP that runs through Brazilian-tinted sensibilities. The Essex-raised, London-based artist was part of the Future Bubblers programme now presenting himself as a singer and a multi-instrumentalist with a distinct groove-driven sound.
Rock is an ongoing transmission of Electronic P-Fusion from Earth, drawing inspiration from 80s funk, soul, rock and electronic but through the modern lenses of two very versatile multi-instrumentalists.
Seb Wildblood returns with his tender, distinctive brand of jazz infused soul, reaching within himself to produce a deeply-personal LP, released through all my thoughts. sketches of transition is an introspective take on house, ambient and indie from one of the most intriguing producers out there.
Looking back, our trace is visible. We came a long way. And through that road we kept 50 tracks, as usual. May was rich in anthems that we will hear far beyond this month.
December, 2018. Bristol, UK. On the spot, unleashing creativity, the Waldo’s Gift trio dives deep into the concept of Improvisations, their debut project released this month. During seven tracks, the band takes us into a genre-crossing voyage, letting the raw energy of each member to come alive organically.
HONEYCOMB is Jitwam’s second album and one of the defining releases of this year, on the underground rotations. Hitting the sweet spot between his work in dance music and efforts as a bandleader, connecting people in-studio and on-stage, the record encapsulates his incredible journey leading him to this project.
Co-producing the influential Hiatus Kaiyote collective, Clever Austin (born Perrin Moss) has his debut album released through Touching Bass. Pareidolia is a genre-bending sonic and emotive trip with virtuosic, percussive groove at its core.
Entramos em campos diferentes... tem sido mesmo assim por aqui. Do Samba para o Hip Hop, da Eletrónica para um Rock mais alternativo e toda linha de género que defini para o blog co' o cara***. Faço já a minha declaração de interesses: sou fã deste tipo de psicadelia (provavelmente, acabei de inventar esta palavra). Mild High Club anda sempre nesta onda... tipo "Strawberry Fields Forever" dos Beatles, o que me mete num estado de espírito muito próprio em que várias cores me aparecem dos confins da mente. Bom, com isto não quero dizer que me drogo mas ouvir isto é quase a mesma coisa.
O novíssimo álbum "Skiptracing" é uma continuação do seu antecessor "Timeline", lançado por esta altura do ano passado. Sem paragens, com as músicas a misturarem-se umas nas outras, a onda rockada psicadélica vai-se confundindo com sonoridades plenamente melancólicas. A voz de Alexander Brettin, o único homem por detrás deste projeto, entra-me pelos ouvidos e sinto-me bem.
A lista junta faixas dos dois álbuns, editados pela creche de talentos, a Stones Throw Records. O play é bastante desejável.
Lançado em Março último, o EP "Clockscared" chegou aos meus ouvidos este fim-de-semana. Rapidamente me apeteceu escrever e postar sobre os Parcels aqui no blog. Concretizo esse capricho agora! O estilo é parecido com uma das revelações de '14, os "Jungle", especialmente na maneira como as vozes se conjugam para dar o "power" que sobressai em "Loretta" ou "Anotherclock". Sabem, com classe, trazer o tempo para baixo e dar-nos com subtileza "Herefore" e "Clockscared", esta última uma autêntica obra prima...
Vindos da Austrália, vou estar atento e vou actualizar este velho de Sótão que está sempre de portas abertas a coisas novas. Eles andam por aí dar concertos pequenos pela Europa... vão com toda a certeza passar a outros palcos. Na minha opinião, está aqui uma das surpresas do ano até agora. Play é recomendável mas cuidado com os excessos, podem ficar viciados...
Pum pum! Morri... O novíssimo EP de Ben Khan, intitulado de "1000", matou-me e já só tenho 5 vidas restantes das 7 que me foram granjeadas. A outra foi perdida quando no ano passado este mesmo gajo lança "1992"... duas à conta dele, portanto. A arte de saber esconder está em voga (os Jungle à cabeça) e Ben Khan escondeu... Quase que aparece como uma figura transcendente, que apenas tem músicas inacreditáveis mas ao qual não conseguimos associar um corpo humano. O momento em que decide levantar o véu é este.
Os dois EP'S têm 4 músicas cada, todas elas bombas, super originais... só Ben Khan é capaz de o fazer, só a cabeça dele imaginou isto. E isso é especial. Independente de estilos.... O lançamento do último EP (dia 11/05?) fez reacender o meu interesse em escrever sobre este produto da cidade que em termos de criatividade e diversidade se assume como a mais evoluída do momento no mundo da música - Londres.
E eu recomendo a ouvirem tudo o que está para aí pa baixo, de tal maneira que não vou falar mais. Só que as duas primeiras vêm do "1000" ('15) e as outras duas do "1992" ('14).
Foi ontem à noite... Ontem à noite tropecei completamente por sorte em Noah McBeth, produtor de LA, e deixei-me cair. Façam favor de fazer o mesmo, porque este é um artista a reter. Desde há uns anos que não ouço música alternativa com regularidade, ao contrário da minha era teen, onde era o prato do dia... Mas NoMBe consegue juntar aqui qualquer coisa que entra pelos meus ouvidos com leveza. Posso dizer que adoro este gajo apesar de só o conhecer a sua música há menos de 24h.
As três habituais começam com um H-I-T! "California Girls"... oh meu deus... deixei tocar um bocado e bang bang! Tiro e queda - 0:54 - Baby don't you know are a stardust? Those California Girls keep me outside all night... this is the last straw... take it off ... - Bang Bang! Repito H-I-T! Lançado à 1 mês esta não fugiu à atenção de ninguém. Mais de 600,000 plays no Soundcloud, por isso é favor carregar no play. As outras duas vêm do EP "Change of Hearts" de fins de 14', vale muito a pena o clique!
E é por este tipo de gajos que tenho um blog... Motiva-me a ouvir e apreciar, independentemente de estar a falar sozinho neste Sótão. Se alguém quiser entrar é bem vindo! As minis estão no congelador.